Dois hoteis africanos foram eleitos os melhores do mundo pela revista especializada Travel and Leisure.
O primeiro (ilustrado pelo video acima incorporado) fica na Tanzania e o segundo na África do Sul.
Um outro olhar sobre um continente de que a maioria das imagens televisionadas são de miséria e degradação; humana e material.
O elogio é de um dos principais jornais espanhois;
A costa vicentina portuguesa, entre Sagres e Odeceixe, é uma das zonas mais bem conservadas de todo o litoral europeu.
Sob o título "praias mágicas" o El Mundo dá destaque de primeira página a esta faixa do litoral português, num artigo cujo impacto em termos de procura turística, poderá alongar o fim de estação naqueles azimutes.
http://www.ocholeguas.com/2010/08/13/europa/1281697486.html
Mais de um milhão de turistas visitaram a África do Sul durante o ultimo mês!
As estatísticas oficiais revelam um aumento de 25 por cento das entradas no país, relativamente a igual período do ano passado, excedendo as projecções mais optimistas das autoridades locais.
O Mundial de futebol e a excelência da oferta eco-turística da África do Sul são os “responsáveis” directos por resultados que estão a cobrir rapidamente os encargos decorrentes da organização da prova.
Durante as operações de segurança do Mundial foram identificadas 188 pessoas na posse de documentos falsos e negada a entrada no país a 43 outras, consideradas “indesejáveis”.
As principais fontes de turistas foram até agora países vizinhos da África do Sul (como Moçambique, Lesoto e o Zimbabué) e ainda o Reino Unido, Estados Unidos, Alemanha, Austrália, Brasil e México.
O deslumbramento da simplicidade!
Não será por esta magia que em meninos nos desancoramos no desenho de um sorriso?
Uma equipa de tv foi presa na Nigéria quando fazia um documentário de viagem de Casablanca ao Cabo.
A equipa sul-africana de Voetspore – Casablanca tot die Kaap encontra-se detida desde sábado numa esquadra da polícia.
As autoridades locais afirmam que não tinham tido conhecimento prévio dos planos de filmagem de locais históricos do país.
O roteiro do documentário prevê filmagens em pelo menos 12 países, ao longo de 20 mil kms e durante cerca de 100 dias.
Na altura da detenção, a equipa sul-africana encontrava-se a filmar a Petite Mosquee, uma mesquita pequenina (com o nome indica) feita de lama e datada do século 19.