Um tribunal sul-africano deu luz verde à difusão de um anúncio que parodia o poligamismo.
A intervenção jurídica versou um anúncio do franchise "Nando´s" que "convida" os sul-africanos a estarem à altura de uma suposta percepção do país no estrangeiro decorrente da prática de poligamia pelo presidente Jacob Zuma.
Como é timbre no "branding" Nando´s, o anúncio em causa tem uma estrutura humorística que foi, neste caso, protestada como ofensiva para as mulheres, por uma entidade litigante.
No país de Nelson Mandela prevaleceu o direito ao humor e à inteligência de o entender como tal.
Pode. Pelo menos nos Estados Unidos, onde um juíz de Minnesota assim o determinou.
Os pais de Daniel Hauser, de 13 anos, tinham apoiado a decisão do filho de abandonar a quimioterapia e optar por tratamentos alternativos e suplementos nutricionais para combate a um linfoma de Hodgkin, seguindo uma fórmula adoptada por índios americanos.
O tribunal deu, por seu lado, provimento a uma contestação do ministério público baseada em pareceres médicos, segundo os quais o jovem tem 90 por cento de hipóteses de sobrevivência se seguir tratamentos de químio e radioterapia.