O piloto do avião morreu durante o voo mas os mais de 200 passageiros só souberam quando já se encontravam em segurança em terra.
O único indício poderia ter sido a pergunta feita pelo co-piloto, através do sistema de inter-comunicadores, se entre os passageiros se encontrava um médico.
O facto é que o voo 61 da Continental Airlines incluía um cardiologista que – discretamente quanto possível – ainda tentou reanimar o piloto de 60 anos, que sofrera um ataque cardíaco aos comandos do aparelho.
A rotina a bordo do avião, procedente de Bruxelas, manteve-se inalterada, aterrando à hora prevista em Newark, Estados Unidos.