Mandela - A construção de um Homem foi o pretexto para esta ponte de saberes.
Num sábado à noite, a Academia Ubuntu levou dezenas de jovens residentes de bairros problemáticos da cintura de Lisboa a uma partilha de luz; a recusa em nos rendermos ao negativismo.
A eles o meu Obrigado por não desistirem e rejeitarem o rótulo de marginais de uma sociedade que tantas vezes julga antes de investir.
Esta é a primeira de cinco partes do registo em vídeo de uma conversa informal.
Vê, escuta e sente. Até ao fim.
Vale a pena cada segundo.
É uma lição de vida para todos e cada um de nós.
Até já.
Saberes emprestados:
"Às vezes, é apenas a questão de “hoje eu cedo e amanhã a outra pessoa vai ceder”. Porque há uma reciprocidade natural entre os seres humanos.
Quando você tem uma atitude cavalheiresca, uma atitude fidalga relativamente a uma pessoa, mesmo que íntima, mesmo que seja um irmão, mesmo que seja um cônjuge, a tendência é que o outro reaja de forma semelhante numa circunstância imediata ou futura.
Certa vez, um amigo meu estava a conduzir muito mal. Fez uma inversão péssima e outro motorista quase abalroou o carro dele; o outro pôs a cabeça de fora e já ia dizer uns impropérios.
O meu amigo fez-lhe um sorriso muito simpático, como quem diz: desculpe, eu errei. O outro meteu a cabeça para dentro e disse: “vai, meu filho, vai!” E não deu briga. O que evitou o confronto? Foi só um sorriso".
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In entrevista de Mestre De Rose - cujo DVD integral será formalmente apresentado em Gala a ter lugar dia 13 de Novembro na Alfândega velha, Porto.
Te sinto no ar que respiro, no arrepio de pele, na brisa do finar da tarde que se amorna. No piar das gaivotas que depenicam o espelho do mar.
Me largo de mim num voo sem fim, sonhos adentro onde nos despimos meninos de tudo o que a vida foi pintando em nós e me descubro sentado no terceiro degrau do arco-íris.
Raio de luz que me grita a vertigem de ser feliz porque sim. Porque essa é a vertigem de tocar. Aquela pele que nos arrepia com cheiros e desejos, mesmo antes de lá chegar.
Não sei quem tu és. Onde moras. Mas sei que existes algures e só por isso tudo vale a pena. Estou a caminho de ti. Já me sentes?
Sons. Luzes. Arrepios de pele.
Magias que se inscrevem. Se reescrevem em nós. No nosso sentir.
Obrigado Sting por seres um dos seres que há décadas nos acrescentam brilhos. Vontades e conivências.
Ora escuta estes "Campos de Ouro" e anui. Ou não. Claro!
Recomendo vivamente uma consulta cuidada ao blog de um dos maiores pensadores da actualidade.
Para os leigos, como eu, é uma espécie de Papa do Yoga Swasthya, uma cultura de excelência que promove um indivíduo mais culto, lúcido e interventivo na sociedade e no plano de realização pessoal.
Tudo razões mais do que suficientes para lhe dedicar, pelo menos, o benefício da dúvida. Não lhe parece?
Vá! Arrisque-se a ser feliz! Que tem a perder?
http://www.uni-yoga.org/blogdoderose/
Ilumina-nos, mestre de Rose, serem tão importantes os inimigos quanto os amigos no construir de nosso arvorar.
Os primeiros se estendem céu afora, respirando a luz que nos há-de alimentar enquanto os segundos alimentam a resistência e a persistência, sustentadoras no abanar.
Tão urgente é aprendermos por isso a devolver brilhos a uns e a outros. Aos primeiros completando o beijo de alma. Aos segundos, para virar o ciclo, de sombra em luz.
Assim os segundos podem escolher de novo seu papel. E de raízes em ramos se esticarem.