Terça-feira, 11 de Maio de 2010

50 LIÇÕES

Maio 1960 ao colo de minha mãe, com meu pai e mano João

 

Deu-me a vida a irreverência de querer aprender e de me sentir cada vez mais ignorante.

 

A prenda do carinho recebido no dar a mão a quem dela precisa, porque só assim faz sentido nosso existir.

 

Há 50 anos que me seduz a humildade dos gigantes, porque só esses o são, humildes...quem sabe...escuta!

 

Olho meus pais, meus manos, meus filhos lindos, a Sara meiga, os amigos do coração...e o Mundo nos casula a todos borboletas... mesmo aos que trocam o mel por fel, porque são esses, nosso destino adoçar.

 

Maio 1962 - com mano João (à direita)


publicado por António Mateus às 10:50
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Quarta-feira, 9 de Dezembro de 2009

UM ABRAÇO DE LUZ

 
 

   Foi o próprio Nelson Mandela quem pediu a Morgan Freeman que interpretasse a sua personagem no filme “Invictus”, que se estreia sexta-feira nos Estados Unidos.

 

    “Invictus” ( "inconquistado" ou "inconquistável" em latim) é titulo de um poema publicado em 1875 pelo britânico William Ernest Henley e era um dos favoritos de Mandela durante os 27 anos que cumpriu de prisão.

 

   “Madiba”, como é conhecido afectuosamente entre os seus próximos, aceitou em retorno abrir a sua privacidade ao actor norte-americano.

 

   Freeman pediu a Mandela uma proximidade tal que pudesse segurar a mão do lider histórico negro de modo a captar a sua energia e falar e mover-se como ele.

 

   O filme que tem estreia marcada para Portugal a 14 de Janeiro já foi descrito pelos críticos que o visionaram como “uma história muito boa, contada muito bem”.

 

   Aborda o visionarismo como um líder político negro – Nelson Mandela – e um lider desportivo branco – François Piennaar (capitão da selecção de rugby sul-africana) protagonizaram um abraço racial “mágico” num país que ameaçava explodir em guerra civil.

 

   Morgan Freeman interpreta o papel do agora nonagenário Nelson Mandela, despois de este ter assumido a presidencia da África do Sul em 1994.


publicado por António Mateus às 19:49
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Segunda-feira, 21 de Setembro de 2009

OUÇAMO-NOS UNS AOS OUTROS

 

 

Ouvimo-nos mesmo uns aos outros?

 

Experimentem, a ausência da nossa voz não é o sentir dos arco-íris que tal silêncio pode semear.

 

Somos pedrinhas de uma longa caminhada e das coisas mais linda que o Mia (Couto) me contou um dia foi a magia nele despertada, pelo pai, quando o ia buscar à escola, a pé, e sempre tinha tempo para os brilhos do mundo, rasteiros, que a maioria dos adultos vai desaprendendo de sonhar.

 


publicado por António Mateus às 20:40
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