D.R. Fernando Torres, Espanha
A Beautiful People elegeu Cristiano Ronaldo como o segundo futebolista mais bonito do Mundial na África do Sul logo a seguir ao espanhol Fernando Torres.
Duzentos mil eleitores do site BeautifulPeople.com distinguiram a selecção espanhola como a mais bonita da prova, em termos médios, seguida pela Holanda e a Itália.
No topo do ranking de beleza da prova surgem quatro espanhois (Torres, Villa, Casillas e Fabregas) , um português (CR), um brasileiro (Kaká) e um francês (Gourcuff), num rol fechado pelo algerino Saifi (o menos dotado da prova em termos estéticos).
Numa cotação de 0 a 10 pontos, Portugal obteve uma média de 4,25 comparativamente a 5,74 da Espanha e 5,51 da Holanda e, no outro extremo, 3,23 da Coreia do Norte, 3,92 da Coreia do Sul e 3,66 da Argélia.
Entre os portugueses, Cristiano Ronaldo lidera as preferências dos eleitores internautas, com uma média confortável de 7,50 pontos contra 5,12 de Simão (segundo no rol) e 4,51 de Duda, com Rolando (3,16), Bruno Alves (3,18) e Liedson ( 3,25) a encerrarem a passerelle.
Em abono da justiça este critério nada tem a ver com a verdadeira função destes homens e melhor prova não se poderia encontrar do que no antigo benfiquista Di Maria; apesar de figurar entre os dez mais feios do Mundial, com 3,04 pontos, o extremo argentino é dos mais procurados do Planeta, pelos seus dotes....futebolísticos.
Mais de um milhão de turistas visitaram a África do Sul durante o ultimo mês!
As estatísticas oficiais revelam um aumento de 25 por cento das entradas no país, relativamente a igual período do ano passado, excedendo as projecções mais optimistas das autoridades locais.
O Mundial de futebol e a excelência da oferta eco-turística da África do Sul são os “responsáveis” directos por resultados que estão a cobrir rapidamente os encargos decorrentes da organização da prova.
Durante as operações de segurança do Mundial foram identificadas 188 pessoas na posse de documentos falsos e negada a entrada no país a 43 outras, consideradas “indesejáveis”.
As principais fontes de turistas foram até agora países vizinhos da África do Sul (como Moçambique, Lesoto e o Zimbabué) e ainda o Reino Unido, Estados Unidos, Alemanha, Austrália, Brasil e México.
O deslumbramento da simplicidade!
Não será por esta magia que em meninos nos desancoramos no desenho de um sorriso?
Reportagem crua para Cristiano Ronaldo.
A televisão espanhola Cuatro registou (em três minutos de imagens editadas) a fragilidade emocional do capitão português num jogo que custou a eliminação dos "navegadores".
A reportagem da Cuatro irritaria mesmo CR depois de manter focadas nele diversas camaras, durante o Portugal-Espanha.
“Assim não ganhamos Carlos (Queiroz)” chegou a gritar a Queiroz, quando este trocou Hugo Almeida por Danny...
Já no final do jogo, fica o registo de uma série de atitudes “menos contidas” com os reporteres de imagem espanhois.
Três grandes lições a tirar para Portugal do jogo com a Espanha:
a) Se dúvidas houvesse, foi mais uma vez óbvio que Cristiano Ronaldo não pode ser o capitão; desaparece o guerrilheiro, a equipa fica "liderada" por alguém que (pelo fardo?) se torna uma sombra de si mesmo... e quando um capitão não corre atrás da bola, é o primeiro a baixar os braços e não dá a cara pela equipa na hora da derrota (recusou-se a falar aos jornalistas) que "alma" transmite ele à equipa?
b) Pode Portugal jogar de outra forma e esperar melhor sorte no Europeu, quando Queiroz insiste que a equipa actuou com garra frente a uma Espanha de quem levou uma lição exactamente nessa mesma atitude?
c) Quando Meirelles, Simão e Pepe estavam claramente em dia não, que faziam Fernando Mendes, Deco e Liedson no banco até meio da segunda parte e o que continuou Deco a lá fazer, até ao apito final, quando a equipa gritava por um abre-latas pensador?
Ninguém corrige o que não vê...
Penoso, mas pelos motivos opostos, foi assistir às lágrimas do Eduardo, um gigante de tal escala que o seu homólogo, Casillas, correu de baliza a baliza, no final do jogo, a abraçá-lo.
Parabéns à Espanha que acabou por ganhar - graças a um golo marcado em posição irregular, é verdade - mas mostrou do primeiro ao último minuto que os jogos se ganham com querer, determinação e a pressionar o adversário, forçando-o a cometer erros, até a sorte lhe sorrir.
A magia de Mandela enfeitiça Portugal!
Carlos Queiroz convidou o capitão histórico dos campeões mundiais de rugby de 1995 a partilhar com o selecionado português o segredo que converteu um "quinze" sul-africano (então) frágil animicamente no único conjunto que travou e bateu os "all blacks" do gigante Jona Lomu.
Uma epopeia retratada no filme Invictus ( "inconquistado" ou "inconquistável" em latim) onde Morgan Freeman e Matt Damon representam fielmente os papeis de Nelson Mandela e François Piennar.
Foi só uma das histórias reais mais comovedoras e cheia de luz que já testemunhei enquanto ser humano, primeiro, e jornalista, depois.
Documento que diz mais do que milhões de palavras...
Passam hoje 20 anos que fui colocado como jornalista na África do Sul
...e, no coração, nunca mais de lá saí!
A reportagem diz tudo!
O Earth Lodge, na África do Sul, à beira de Moçambique, é um dos projectos de eco-turismo mais premiados do mundo e um dos mais deslumbrantes que alguma vez visitei.
Prometido e cumprido, o principal jornal diário de Durban saiu hoje para as bancas escrito pela primeira vez em português.
Uma homenagem ao Portugal-Brasil pela luso-descendente Ângela Quintal (filha de pais madeirenses) que desde Fevereiro dirige o “The Mercury”.
A primeira página é a que lhe mostro acima e da qual já vos tinha dado um cheirinho aqui neste blog há quatro dias m primeira mão.
Luis Fabiano e Cristiano Ronaldo ilustram “um jogo de sonho”, título de abertura, de uma edição especial, lusófona, a pensar também na “invasão” pelos vizinhos moçambicanos.
Abraços de uma terra onde Vasco da Gama e seus homens ancoraram a 25 de Dezembro de 1497, à beira de um motim, com grande parte da tripulação a querer regressar a Portugal tais eram as durezas da viagem com destino à India.
Na História se baptizou assim aquela provincia como Natal, em homenagem à época natalícia em que por ali puseram pé oficialmente os primeiros europeus.