Os dois finalistas do Mundial de 2006, Itália e França, não se deram bem com os ares de África e fizeram as malas logo na primeira fase.
Recomenda-se paciência aos proverbiais carrascos das cores lusas, particularmente às divas francesas que depois de "escreverem à mão" o passaporte para a África do Sul, à custa da Irlanda, (golo decisivo marcado à mão por Henry) vão agora ser sujeitos em Outubro a uma sabatina de "Estados Gerais" do futebol.
Quando jogar à bola se torna assunto de Estado será que não se deveria parar e aprender um pouco com o desportivismo e graciosidade com que a África do Sul, país anfitrião, saiu de prova com um sorriso?