Quando o nosso mundo grita por valores seguro-me à educação que recebi no Colégio Militar !
É bom que se entenda de uma vez por todas; nenhum
Raramente tenho tido tanto orgulho em trabalhar para uma empresa.
É certamente por aqui o futuro!
Há uma década que a imprensa o sabe por muito que o tenha vindo a adiar, lutando para defender a sua versão escrita em papel.
O mais recente sinal desta inevitabilidade evolutiva foi a falência técnica do diário espanhol El Mundo, que respira as últimas injecções financeiras do grupo a que pertence.
Podem-se perder postos de trabalho, tal como os vemos hoje, mas os mesmos podem ser reconvertidos, como já se verificou em tantos outros sectores produtivos.
...e com benefícios adicionais, neste caso, para os nossos filhos; nem que seja pelas toneladas de àrvores que deixam assim de ser abatidas para pasta de papel.
No gume dos limites da informação perdemos a capacidade de saber até que ponto nos subtraem verdades politicamente desconfortáveis ou compramos como verdadeiros relatos total ou parcialmente distorcidos.
Na era do info-espectáculo os telejornais respiram e vivem das audiências...e ponto final.
Se os governos não se preocupam com o perfil de sociedade e de Homem que construímos (sem direcção que não seja a aritmética) qual o papel que resta aos media? Vestir-se de D.Quixotes ou acomodar-se e sobreviver?
Será esse o mundo que queremos deixar para os nossos filhos?