Grafismo: NYT
O alerta é do New York Times:
As mesmas forças que conseguiram, finalmente, o sufoco da economia portuguesa comprometem o futuro das restantes democracias ocidentais, em termos de latitude fiscal e não só.
Leia por si o artigo e verifique a solidez desta análise:
http://www.nytimes.com/2011/04/13/opinion/13fishman.html?src=ISMR_AP_LO_MST_FB
....mas este alerta levanta uma interrogação preocupante sobre a lucidez dos lideres ocidentais, quando parecem mais preocupados em apontar dedos do que em identificar e atacar um problema, predatório, que lhes baterá à porta, mais tarde ou mais cedo, em efeito dominó.
Ser livre é libertar os nossos carcereiros; aqueles que subtraem a nossa liberdade de pensar, movimentar e sonhar.
Bill Clinton aprendeu esse caminho junto de Nelson Mandela, quando ambos eram presidentes, respectivamente dos Estados Unidos e da África do sul.
Clinton enfrentava um escândalo devastador por sucessivas revelações de affairs extra-conjugais.
Mandela estedeu-lhe a mão; como se faz aos amigos. Porque sê-lo revela-se na hora de virar as costas. E escolher não o fazer.
Nos Estados Unidos um homem foi preso quando fazia respiração boca-a-boca a um gambá, dias após este ter morrido numa via-rápida.
O incidente ocorreu 105 km a nordeste de Pittsburgh, Estado da Pensilvânia e foi reportado por diversas redes internacionais, incluindo a BBC (http://news.bbc.co.uk/2/hi/americas/8591303.stm).
O gambá é conhecido por se fingir morto, quando se sente ameaçado, mas neste caso estava-o de facto para surpresa do seu benfeitor, que não deu por nada por se encontrar em estado "avançado" de embriaguez.
Entretanto deixo-lhe esta "pérola" em vídeo (registada na Rússia) resultante do consumo excessivo de álcool.
Não fosse os pais terem uma câmera de vídeo escondida, nunca saberiam a origem do olho negro do seu bebé.
Tudo por confiarem na babá que tinham contratado, com as melhores referências possíveis.
Comparável ao choque das imagens só a pergunta; como pode alguém fazer isto a um bebé?
É o pior insulto configurável na cultura islâmica e vai daí...pimba! Três anos de cadeia por ter atirado os sapatinhos ao (agora anterior) presidente norte-americano George W Bush.
Falhou a primeira missão da NASA para estudar os gases de efeito de estufa através de um satélite próprio.
O módulo que transportava o satélite não conseguiu separar-se do rocket depois do lançamento, por motivos ainda não apurados.
O Orbiting Carbon Observatory (OCO) deveria mapear a distribuição de dióxido de carbono e estudar a forma como esta vai mudando ao longo do tempo.
Os dados recolhidos permitiriam aos cientistas a fazer previsões mais exactas quanto às alterações climáticas.
No site da NASA anuncia-se que foi convocada de uma imediato uma equipa de investigação incumbida de apurar as causas do insucesso da missão.
Pensou que já tinha ouvido todo o tipo de histórias?
Bem. Então veja lá esta; nos Estados Unidos a peruca de uma mulher salvou-a da morte quando foi alvejada a tiro na cabeça por um ex-namorado.
Cartoon: New York Post
Hipocrisia Ocidental ou dois pesos - duas medidas?
Quando o mundo islâmico protestou a representação de Maomé em caricatura, como insulto aos seus valores religiosos, o Ocidente defendeu ao limite a liberdade de imprensa.
Agora, quando o New York Post fez uma “charla” também em caricatura, onde Barack Obama é “linkável” a um macaco abatido pela polícia, num incidente (real) em Connecticut, lá vieram os racistas (ditos "anti-racistas") condenar a “ponte” como insultuosa.
Em África quando me chamam branco, mulungo (ou outro sinónimo) com indicações racistas (e isso acontece amiúde), acha-se “normal”. Ao fim ao cabo é apenas – segundo os ditos “puristas” – uma contra-reacção aos “séculos de exploração colonial”.
Mas se no mundo Ocidental, um não negro fizer uma piada sobre outros seres humanos mais pigmentados, isso já é algo reprovável e crucificável.
Aprendi há muito que as pessoas mais inteligentes são as capazes de se rir de si mesmas e que não se levam demasiado a sério. E suspeito cada vez mais dos (auto-convencidos) donos da verdade única.
Achei bem mais grave a falta de sensibilidade do Mundo Ocidental na ofensa a Maomé, porque sendo isso sagrado para os seus seguidores, que direito têm outras culturas ou sensibilidades de cruzar tal fronteira?
Que eu saiba, a liberdade de uns acaba onde começa a dos outros.