A NASA anunciou a descoberta de um sistema solar a cerca de dois mil anos-luz daTerra.
Cinco dos seis planetas deste sistema solar têm uma massa que oscila entre 2,3 e 13,5 vezes a da Terra e os seus períodos orbitais são inferiores a 50 dias, orbitaNDO numa região que, em termos de referência, poderia caber na órbita de Mercúrio.
O sexto planeta é o maior e mais afastado da estrela central, estimando.se que tenha um período orbital de 118 dias.
D.R. Grafismo da fonte HLX-1 (ponto de luz azul no centro esquerdo da galáxia)
Uma equipa de cientistas descobriu a cerca de 300 milhões de anos-luz da Terra o que poderá ser um novo tipo de buracos negros.
A descoberta feita através do Grande Observatório Europeu no Chile foi baptizada como HLX-1.
Os resultados do estudo já foram publicados no Astrophysical Journal (http://iopscience.iop.org/0004-637X).
Um buraco negro é uma região do Espaço com um campo gravitacional extremamente poderoso que absorve toda a luz próxima sem a reflectir.
Caso se venha a confirmar, o HLX-1 será classificado como um buraco negro de tipo intermédio, um novo tipo que os cientistas já presumiam existir nas nunca antes fora identificado.
A NASA divulgou imagens inéditas do Sol, captadas pelo novo Observatório Solar (SDO) com uma qualidade sem precedentes.
O nível de definição do registo permite - segundo os cientistas - mais informação do que décadas de estudo.
Destaque especial é conferido à sucessão de tempestades solares, cujos efeitos electro-magnéticos se reflectem sobre todo o nosso sistema planetário.
A Rússia anunciou projectos de enviar uma missão para o Espaço incumbida de destruir um asteróide cuja trajectória poderá colocá-lo numa rota de colisão com a Terra em 2029.
Os cientistas têm revisto sucessivamente desde 2004 (ano em que foi descoberto) as probabilidades de o Apophis, com 273 metros de diâmetro, colidir com o nosso Planeta, uma eventualidade actualmente classificada como remota.
O nome vem de um antigo Deus egípcio, Apep, que significa "o destruidor".
A Rússia anunciou que irá convidar a NASA, a Agencia espacial Europeia e a China a juntarem-se a este projecto.
O argumento é que mesmo que o Apophis venha a "falhar" a Terra, é melhor prevenir do que remediar e o projecto poderá vir a ser providencial em futuras eventuais situações.
Fonte: NASA
Quando os cinéfilos adeptos da ficção cientifica se deliciam nesta época com a maravilha tecnológica de “Avatar”, eis que os cientistas da NASA nos trocam as voltas com mais um projecto, do “outro mundo”.
A ideia é colocar até Junho de 2023 uma espécie de “barco” ( TiME - Titan Mare Explorer) nos mares de Titã (uma das luas de Saturno) com a missão de explorar os lagos dessa lua e descobrir porque são formados por compostos de hidrocarbonetos, como o metano, etano e propano.
A equipa de cientistas pretende chegar, mais precisamente, a Ligeia Mare, uma vasta extensão de metano líquido situada na zona mais a Norte da maior lua de Saturno.
O projecto prevê ainda o teste de um novo sistema de alimentação energética naquela que será a primeira exploração de um mar planetário, fora da Terra.
É o mapa topográfico da Terra mais preciso alguma vez feito
Um projecto conseguido graças à convergência de meios e saberes do Japão e da NASA.
O novo mapa digital assenta em 1,3 milhões de imagens tiradas por satélite com recurso ao ASTER, um instrumento sofisticado que dá pelo nome tecnológico de “Advanced Spaceborne Thermal Emission and Reflection Radiometer”.
Mais de 300 mil pessoas morrem anualmente devido a efeitos das alterações climáticas.
O alerta foi dado hoje no relatório anual do Forum Humanitário Global.
O documento sublinha que 325 milhões de pessoas sofreram no último ano prejuízos directos desta modificação climática, um balanço que deverá duplicar até 2030.
Um relatório suposto ser de choque mas que pouco ou nada deverá influir nas decisões governamentais à escala global, enquanto o saldo financeiro imediato se sobrepuser a objectivos a longo prazo, mesmo estando em causa a herança a legar aos nossos filhos.
Falhou a primeira missão da NASA para estudar os gases de efeito de estufa através de um satélite próprio.
O módulo que transportava o satélite não conseguiu separar-se do rocket depois do lançamento, por motivos ainda não apurados.
O Orbiting Carbon Observatory (OCO) deveria mapear a distribuição de dióxido de carbono e estudar a forma como esta vai mudando ao longo do tempo.
Os dados recolhidos permitiriam aos cientistas a fazer previsões mais exactas quanto às alterações climáticas.
No site da NASA anuncia-se que foi convocada de uma imediato uma equipa de investigação incumbida de apurar as causas do insucesso da missão.
Era uma questão de tempo. A primeira colisão de satélites em órbita terrestre.
A NASA precisa que o acidente ocorreu terça-feira, a quase 800 quilómetros de distância da Terra, algures sobre a Sibéria.
A colisão envolveu dois satélites de comunicações, um norte-americano e outro russo, este desactivado há 10 anos (um de milhares de volumes lançados pelo Homem para o espaço e que são hoje puro lixo).
Os dois chocaram a uma velocidade de 670 quilómetros por minuto desconhecendo-se ainda a total magnitude da colisão e dos seus efeitos.
Os cientistas já o vinham avisando; a quantidade de lixo espacial é tal que coloca problemas à integridade de satélites, cada vez mais centrais na indústria de telecomunicações, mas também a projectos puramente científicos como a estação orbital internacional.