Há livros incontornáveis. Este é um deles.
Com humor, agilidade e inteligência no bordar de saberes, somados de civilizações antigas, DeRose oferece-nos um património de ferramentas preciosas para melhor viver. Connosco e com os outros.
O autor guia-nos através de situações e exemplos claros, que nos tornam melhores como pessoas e socialmente cultos, com linguagem e modos mais polidos.
DeRose sugere uma revolução comportamental, propondo uma forma mais sensível e amorosa de relacionamento com a família, o parceiro afectivo, os amigos, os subordinados e os desconhecidos. Recomenda que eventuais conflitos sejam solucionados polidamente, sem confrontos.
Como complemento ensina reeducação respiratória, postural e alimentar e outros recursos, proporcionando condições culturais e sociais para que os jovens se mantenham longe das drogas.
O lançamento é já na próxima sexta-feira, na Alfândega do Porto, pelas 21h00.
Faça a diferença, seja parte de um projecto humano exemplar.
Quarenta jornalistas de tvs, rádios e imprensa escrita escrevemos o livro de contos "Histórias sem aquele era uma vez", cuja receita reverte integralmente para uma iniciativa de apoio a meninas vítimas de tráfico social na Guiné-Bissau.
Cada comprador de um livro torna-se assim parte desse abraço global a crianças que são de todos nós.
Veja acima a reportagem dos meus colegas e amigos Luis castro e Nuno Patrício que deu origem a este projecto.
O livro pode ser comprado na maioria das livrarias em Portugal ou via internet, à Porto Editora, através do link:
http://www.wook.pt/ficha/historias-sem-aquele-era-uma-vez/a/id/7190111/filter
10 CC ...uma banda e uma música que muitos poderão considerar hoje em dia...foleiros...
A mim transporta-me para dias mágicos de início de adolescência, envergonhada, onde de repente nos descobríamos "ímpares" em afeição.
Tateávamos o conquistar de carinho, na dança hormonal em que marinava nosso existir.
A dias de me somar meio século, sorrio na coincidência de ter nascido quando o filósofo e pensador De Rose se estreava no espalhar de luz e passava outro meio século de Gandhi ter começado, na África do Sul, a trocar fel por mel.
Me fascina cada vez mais quem que se descentra de si, do próprio umbigo.
Tornando-se gigantes ao sentarem-se dentro de si, próximo de nós, e assim nos somando neles.
Sábios que há muito entenderam a vacuidade dos "donos" da verdade única, que sem o entenderem se empobrecem, ao se subtrairem da adição na diferença.
Acabei de almoçar à beira rio com um desses gigantes, DeRose, um senhor de luz, sua Shakti Fê e um seu pilar, António Pereira.
Há curvas na nossa vida que se pudéssemos se fechariam em si mesmas, numa espiral de aprendizagem.
Num almoço aprendi mais do que anos rodeado de "donos da verdade única" e farois de bajuladores. Desertos de luz!
Bem haja DeRose. Sempre!
Chega sexta-feira a Lisboa, um dos mais notáveis pensadores contemporâneos.
DeRose completa este ano meio século de pesquisa, investigação e magistério de alguns dos saberes mais antigos e deslumbrantes da humanidade.
Um capital de luz que só o preconceito e a arrogância da ignorância têm tornado mais lenta a morosidade em chegar a todos nós.
Num mundo onde precisamos, cada vez com maior urgência, de quem nos ajude a descobrir o melhor de cada um de nós, a sermos solidários e a vivermos como irmãos, como é possível travar-se esse abraço?
Na Antiga Grécia, Augustus procurou Sócrates e disse-lhe:
- Sócrates, preciso contar-lhe algo sobre alguém! Você não imagina o que me contaram a respeito de…
Nem chegou a terminar a frase, quando Sócrates ergueu os olhos do livro que lia e perguntou: - Espere um pouco Augustus. O que vai me contar já passou pelo crivo das três peneiras?
- Peneiras? Que peneiras?
- Sim. A primeira, Augustus, é a da verdade. Você tem certeza de que o que vai me contar é absolutamente verdadeiro?
- Não. Como posso saber? O que sei foi o que me contaram!
- Então suas palavras tropeçaram logo na primeira peneira. Vamos então para a segunda peneira: a bondade. O que vai me contar, gostaria que os outros também dissessem a seu respeito?
- Não, Sócrates! Absolutamente, não!
- Então suas palavras tropeçaram, também, na segunda peneira. Vamos agora para a terceira peneira: a necessidade. Você acha mesmo necessário contar-me esse facto, ou mesmo passá-lo adiante? Resolve alguma coisa? Ajuda alguém? Melhora alguma coisa?
- Não, Sócrates… Testando o crivo das três peneiras, compreendi que nada me resta do que iria contar.
E Sócrates sorrindo concluiu:
- Se passar pelas três peneiras, conte! Todos beneficiaremos com isso. Caso contrário, esqueça e enterre tudo. Será uma coscuvilhice a menos para envenenar o ambiente e fomentar a discórdia entre irmãos.
Devemos ser sempre a estação terminal de qualquer comentário infeliz!
Da próxima vez que ouvir algo, antes de ceder ao impulso de passá-lo adiante, submeta-o ao crivo das três peneiras porque:
•Pessoas sábias falam sobre ideias;
•Pessoas comuns falam sobre coisas;
•Pessoas medíocres falam sobre pessoas.
Quantas vezes já viu sua amizade atropelada ou menosprezada?
Quantas vezes se tiram conclusões unilaterais da vida, transformando meias-verdades (ou até inverdades) em "factos", ferindo injustamente terceiros ou presumindo-nos senhores da verdade única.
Mas, também, quantas vezes nos consumimos a lutar contra essa maré, desperdiçando assim energia de luz que bem mais utilidade teria para pessoas de boa-vontade e coração aberto?
A De Rose pedi emprestada - com a devida vénia - esta pérola de saber;
- "Quem não serve como amigo também não serve como inimigo"!
....e, num passe de magia, se restaurou o arco-íris!
http://www.uni-yoga.org/blogdoderose/livros/coisas-que-a-vida-me-ensinou-quem-nao-serve-como-amigo-nao-serve-como-inimigo
Filósofo DeRose em Portugal
Filósofo e escritor com mais de um milhão de livros vendidos em todo o mundo vai estar no Porto de Sexta a terça-feira.
DeRose vai presidir sexta-feira ao lançamento do livro “Histórico e trajectória” e ao lançamento formal do DVD de entrevista “Conversas com Rumo”, da autoria do jornalista António Mateus.
No programa oficial destaque para Gala DeRose marcada para as 20h00 de sábado, também no edifício da Alfândega do Porto.
Ainda no sábado à tarde e já no domingo e segunda-feira, DeRose irá proferir cursos na Universidade Lusófona e na Unidade de Campo Alegre.