Vai "nascer" no próximo dia 13 de Novembro, a partir das 18h30, em Lisboa.
O primeiro livro sobre NELSON MANDELA dedicado a jovens e com assinaturas 100 por cento portuguesas.
MANDELA: O REBELDE EXEMPLAR é publicado pela Planeta, a editora dos principais livros de Madiba, nos mundos lusófono e castelhano, com textos de António Mateus e ilustrações de Nuno Tuna.
Vem ao lançamento; a apresentação é de António Vitorino !
Quando o nosso mundo grita por valores seguro-me à educação que recebi no Colégio Militar !
É bom que se entenda de uma vez por todas; nenhum
A 11 de Novembro é lançado em Portugal o livro que explica como Nelson Mandela se transformou num dos herois do nosso tempo.
Prefaciado por António Vitorino, o livro MANDELA - A construção de um homem inclui um posfácio com Graça Machel onde se revelam brechas humanas de um homem profundamente cioso da sua intimidade.
Alguém que sempre sublinhou estar longe de ser um santo, a menos que víssemos - nas suas palavras - um santo como um pecador que continua a tentar.
Um retrato de um homem que se soube construir, mudando-se a si primeiro para poder, depois,transformar o mundo à sua volta, pelo exemplo de positivismo, humildade e redenção.
A prova de que todos estamos abertos ao positivismo.
Mais de 200 pessoas já curtiram em poucos dias a página do livro MANDELA - A construção de um Homem.
A apresentação do livro estará a cargo de António Vitorino e de Cândida Pinto, durante a cerimónia marcada para as 19h00 de 11 de Novembro, no auditório Nobre do Colégio Militar (Largo da Luz - Carnide/Lisboa).
Um retrato próximo de um herói dos nossos dias e de como se transformou, a si mesmo, para poder depois conduzir nesse sentido todos à sua volta. E através do seu exemplo tornar críticos e inimigos em parceiros de solução
Copia e visita o link na net:
http://www.facebook.com/search/?init=quick&q=helder%20perdig%C3%A3p&tas=0.04486143181148805&ref=ts#!/pages/Mandela-A-Construcao-de-um-Homem/164350846925374
Com a devida vénia aos autores e intervenientes, não pude deixar de me arrepiar com este registo de vídeo e a mensagem por ele arrastada.
Veio-me de "manos" (assim tornados por termos frequentado o Colégio Militar) e ali aprendido a sê-lo; manos. Solidários.
Para o resto de nossas vidas.
Sei que é para mim uma escola de excelência (com todos os defeitos e virtudes de obra humana) e para muitos uma instituição "fora-de-moda" , como o somos (cada vez mais) todos os que acreditamos em valores.
Até ao dia em que a força das convições e do respeito pelo mundo à nossa volta os ressuscite...
E assim nos tornemos uma nova "moda"; a de se ser irmão!
O Catedrático José Tribolet, o otorrinolaringologista Diogo Oliveira Carmo e os meus manos arquitectos Nuno e José Mateus (atelier ARXPortugal) foram dos galardoados este ano com a “Barretina de Ouro”, um prémio atribuído anualmente aos que mais se distinguem na ciência, investigação, saberes e ética profissional.
O galardão é atribuído entre a comunidade de antigos alunos do Colégio Militar, de onde já saíram cinco presidentes da República e centenas de cientistas, artistas, criadores, desportistas e pensadores de prestígio mundial.
As distinções foram entregues durante um jantar de gala realizado num dos principais hoteis de Lisboa e em que participaram mais de 300 pessoas, a maioria das quais exerce actualmente papeis de destaque na sociedade portuguesa.
Nota: Este é o fardamento interno tradicional do Colégio que agora dará lugar, progressivamente, ao concebido por Maria Gambina
Vestidos por Maria Gambina, os novos “ratas” do Colégio Militar despediram-se hoje do olhar de meninos, ou assim seria de esperar, na estreia em “teatro” militar.
Afinal a magia desceu à Terra; os graduados abraçaram-nos como irmãos, uma nova família onde procuram a partir de agora acertar o passo.
Pela primeira vez em 36 anos, o trajar interno dos “meninos da luz” pincelou-se num recorte de arco-íris, onde se conjuga o bom-gosto e um traço de irreverência juvenil, no fardar espartano.
É um acertar de passo em muitas frentes, de muitas formas. Uma escola de excelência que nem sempre assim o tem sido apercebido nas últimas décadas e urgia redireccionar. Já estive a bisbilhotar a peça de reportagem preparada pela RTP1 para o “Portugal Directo” de hoje. A não perder! Mesmo!
P.S. Já agora seria interessante verificar-se o que implicaria em negociatas um eventual fecho do Colégio Militar e a alineação imobiliária dos respectivos terrenos numa zona nobre de Lisboa.