Aos 56 anos de idade, a luz de Patrick Swayze passou a morar noutra dimensão, seguindo o guião do filme que comoveu milhões de cinéfilos em todo o mundo.
Após mais de dois anos de luta contra uma das formas mais agressivas de cancro no pâncreas, Swayze descansa finalmente.
Há pessoas que têem uma capacidade rara de nos tocar e comover, como ele o fez com uma interpretação notável no “Ghost”, de que junto um “clip”, com a devida vénia ao youtube.
O nome de Swayze figurará sempre, para mim, pelo menos, entre esses eleitos.
Perdido o Império colonial, vamos à conquista da grandeza
submarina!
Tem múltiplas vantagens, a começar por não se verem de imediato as asneiras governativas e os respectivos indígenas não poderem pegar em armas para nos correr de lá.
Não estou a delirar, falo da proposta que Portugal vai submeter amanhã nas Nações Unidas para extensão da respectiva plataforma continental.
Segundo o projecto, o território português passará a abarcar assim mais de dois mil milhões de quilómetros quadrados.
Em termos comparativos, qualquer coisa equivalente a mais de 23 vezes a área do continente.
O projecto é assinado pela equipa da Estrutura de Missão para a Extensão da Plataforma Continental (EMEPC) que reuniu dados e argumentos científicos para convencer as Nações Unidas de que o território português se prolonga além das 200 milhas náuticas da chamada Zona Económica Exclusiva.
Isto não mexe com aspectos como as cotas de pescas mas poderá vir a traduzir-se em direitos preciosos como futuras prospecções minerais e petrolíferas na àrea a abarcar.
Afinal o homem mais alto do Mundo é um chinês com 2.46 metros e não um outro seu compatriota que detinha até agora esse título apesar de medir “apenas” 2,36 metros.
Ortopedistas de Tianjin registaram tal altura recorde num paciente, que os procurou para correcção cirúrgica de uma lesão num dos pés.
Zhao Liang, de 27 anos, era jogador de basquetebol até se lesionar. Após quatro anos no desemprego arranjou finalmente trabalho como… tocador de flauta e de saxofone.
No livro Guinness dos recordes, o também chinês Bao Xishun, de 57 anos, é apresentado como o homem mais alto do mundo, do topo dos seus dois metros e 36 cms.
...e ainda emprestado do blog de Mestre De Rose
(http://www.uni-yoga.org/blogdoderose)
Se planear para um ano, plante arroz.
Se o fizer para dez anos, plante árvores.
Mas se o fizer para cem anos, forme pessoas.
(Provérbio chinês)
Nunca fui adepto do modismo do esqui na neve, até por ser um “animal” de azimutes tropicais, areais quentinhos entre os dedos. O beijo do Sol na pele.
Mas reconheço ser uma vertigem que atrai milhões e onde se correm riscos sérios, como o provou à saciedade a morte de Natasha Richardson, actriz de talentos-mil, ou não fosse filha desse “monstro” chamado Vanessa Redgrave.
Aos 45 anos de idade, a mulher de Liam Neeson (lembram-se da Lista de Schindler?) caiu numa pista para principiantes em Montreal, durante uma aula de esqui.
Inicialmente, não pareceu ter ficado ferida, mas uma hora depois queixou-se de dores de cabeça. Piorou e foi levada para um hospital perto de casa, em Nova Iorque, onde a família se juntou.
Acabaria por morrer com um derrame cerebral...
Natasha Jane Richardson nasceu em Londres a 11 de Maio de 1963.
Estreou-se em palco aos quatro anos.
O aviso está lançado; o efeito político “secundário” mais pesado da crise económica mundial é o ressurgir de um “Bloco do Leste”.
Afinal nada de espantoso ou imprevisto; A degradação comparativa da qualidade de vida dentro da Cortina de Ferro esteve na base da falência desta, a troco de promessas ocidentais de apoio à reconversão das antigas economias de Estado.
Quando os fundos ocidentais se tornaram curtos até para consumo doméstico, os dependentes externos ficaram entregues a si, que é como quem diz, a trautear “ó tempo volta pra t´rás”.
Não é por isso de surpreender o anúncio por Moscovo de ir acelerar a partir de 2011 o seu rearmamento.
E atrás da Rússia, ou melhor, em seu redor, recuperam voz e apoios os sectores comunistas de antigos países da Cortina de Ferro.
Antes viver com alguma qualidade, por menor que ela seja, sob o chapéu de chuva de uma ditadura de Estado, do que entregue aos bichos e sem horizontes, com a nulidade de liberdade dos despojados.
A alternativa? Teremos todos nós de a (re)inventar. Para bem dos nossos filhos.
Difícil? Nem tanto. Basta sermos menos umbiguistas.
Mighty Mouse ou, na versão portuguesa, o Super Rato, é um dos mais antigos companheiros que me recordo da minha infância.
No tempo em que a televisão ainda era uma novidade, com válvulas, e a imagem a côr um deslumbramento tecnológico recém-adquirido.
É das histórias humanas mais comoventes de que alguma vez tive conhecimento.
Se dúvidas houvesse quanto à grandeza desportiva do futebolista argentino Lionel Messi, perdi-as ao ler a sua mais recente entrevista ao Público.
Aquele que é unanimente reconhecido como o futebolista do mundo em melhor forma há vários meses, ao ponto de ter sido, por muitos, reclamado como o melhor de 2008 (em lugar de Cristiano Ronaldo) deu agora também a lição mais difícil fora dos relvados; a da humildade.
Messi assume o seu amor e dedicação ao Barcelona (seu actual clube) e a admiração por diversos outros rivais, incluindo Deco e Cristiano Ronaldo.
E vai ainda mais longe garantindo que longe de se ter sentido triste com a atribuição do titulo de melhor do mundo ao português, sente que o seu melhor prémio é o triunfo do colectivo a que pertence, neste caso, o clube catalão.
Que contraste com o discurso umbiguista habitual das estrelas cadentes.