D.R. Fernando Torres, Espanha
A Beautiful People elegeu Cristiano Ronaldo como o segundo futebolista mais bonito do Mundial na África do Sul logo a seguir ao espanhol Fernando Torres.
Duzentos mil eleitores do site BeautifulPeople.com distinguiram a selecção espanhola como a mais bonita da prova, em termos médios, seguida pela Holanda e a Itália.
No topo do ranking de beleza da prova surgem quatro espanhois (Torres, Villa, Casillas e Fabregas) , um português (CR), um brasileiro (Kaká) e um francês (Gourcuff), num rol fechado pelo algerino Saifi (o menos dotado da prova em termos estéticos).
Numa cotação de 0 a 10 pontos, Portugal obteve uma média de 4,25 comparativamente a 5,74 da Espanha e 5,51 da Holanda e, no outro extremo, 3,23 da Coreia do Norte, 3,92 da Coreia do Sul e 3,66 da Argélia.
Entre os portugueses, Cristiano Ronaldo lidera as preferências dos eleitores internautas, com uma média confortável de 7,50 pontos contra 5,12 de Simão (segundo no rol) e 4,51 de Duda, com Rolando (3,16), Bruno Alves (3,18) e Liedson ( 3,25) a encerrarem a passerelle.
Em abono da justiça este critério nada tem a ver com a verdadeira função destes homens e melhor prova não se poderia encontrar do que no antigo benfiquista Di Maria; apesar de figurar entre os dez mais feios do Mundial, com 3,04 pontos, o extremo argentino é dos mais procurados do Planeta, pelos seus dotes....futebolísticos.
Foto: Harry Langdon
Tinha apenas 15 anos e dava os primeiros passos como modelo.
Mal sabia o fotógrafo Harry Langdon que estas fotografias de Angelina Jolie
o poderiam tornar agora rico do dia para a noite.
Neste link do ElMundo veja o rol de fotos inéditas de Jolie que vão agora a leilão em Nova Iorque.
http://www.elmundo.es/yodona/albumes/2010/03/22/inicios_angelina/index.html
Foram duas horas de luz e empatia. Fora e dentro da tela.
Desde actuais e antigos governantes até à selecção nacional de râguebi em peso, foi unânime o aplauso do público à ante-estreia ontem à noite em Lisboa do filme Invictus, assinado por Clint Eastwood.
Para mim, soube, apesar de tudo, a pouco o retrato da magia de Nelson Mandela e talvez tenha sido menos bem conseguida passagem da tensão do jogo que sustenta o enredo (talvez por viver o rugby como antigo atleta internacional).
Se calhar, também, por ter assistido ao vivo ao referido jogo e ter acompanhado Mandela quase desde a sua libertação, em Fevereiro de 1990, até ao fim do seu mandato como primeiro presidente não branco da África do Sul.
Mas, na essência, fui dos que se comoveu (desavergonhadamente) com o reviver da magia com que Madiba transformou uma África do Sul à beira da guerra civil, num país de arco-íris.
Farol da humanidade!