Os homens também choram...ao contrário do que nos ensinaram em meninos.
E ainda bem. Lava-nos por dentro. Pinta-nos arco-íris no coração
Obrigado vida pelos obstáculos. A oportunidade de aprender a ser melhor.
E a ti que me seguras quando tudo abana à volta e me guardas em teu colo.
Até o vento passar.
O objectivo pode ser o mesmo....e a esperança também.
Haverá contratempos...alguns inesperados, mas, no final, depende sempre de nós.
Ora vê :
Imagine-se alguém que se reconstruiu acima das suas imperfeições humanas, dentro das paredes de uma prisão.
É um farol de luz que nos deveria e poderá guiar a todos se assim o quisermos. Se nisso investirmos o melhor de cada um de nós.
Esse é o MANDELA - A construção de um homem, lançado hoje à tarde, para todos podermos viajar, sentir e quase tocar, alguém que nos mostrou o caminho.
A escolha é nossa.
Momentos mágicos...para reviver no livro MANDELA - A construção de um Homem que será lançado dia 11 de Novembro, às 19h00, no Colégio Militar.
Graças ao Vasco Lynce consegui um bilhete para uma final cuja lotação se esgotara ano e meio antes.
A África do Sul regressava às competições internacionais após quase uma década de isolamento devido ao apartheid.
Uma história de valores, determinação e grandeza que nas pessoas interiormente grandes é sempre sinónimo de humildade, aprender com quem pensa diferente e saber tirar o melhor de todos à sua volta.
Há palavras com a força de uma vida.
O poema Invictus segurou a verticalidade de Nelson Mandela na prisão, depois de ter sido o grito de luz de um jovem, que o compôs, na face de uma doença que lhe custaria a mutilação de um pé.
É um farol de força, de convicção e de tudo o que de melhor pode nascer num coração humano.
Mesmo, especialmente, na hora em que tudo justifica o baixar dos braços, resgata algo mágico dentro de nós.
Passas o tempo em busca da aceitação pelo chefe, pela sociedade, por um lugar ao Sol, como se ele não estivesse, no final de contas sempre num mesmo lugar; dentro de ti.
Frustras-te quando directores só dão oportunidades sempre aos mesmos e remuneram os bajuladores, que os fazem sentir semi-deuses, donos da verdade única, subtraindo-lhes a primeira qualidade que os levara à chefia; a capacidade de tirar o melhor de todos à sua volta.
Mas porquê afinal, te hás-de sentir frustrado(a), se isso se vira contra ti, de todas as formas, tornando-te parte do problema e não da solução?
Mandela recordou durante décadas que se queremos mudar os outros devemos começar por o fazer a nós próprios.
Respeita os chefes e directores mas deixa-os e respectivas cortes irem por onde lhes dê na bolha.
A titularidade de chefia é transitória. Segue a lei geral da gravidade; sobe até um certo ponto e depois cumpre, inevitavelmente, a trajectória oposta.
Nessa altura, a corte de bajuladores acorda amnésica, cega, surda e muda. Liberta-se da perda do estado de graça do bajulado e muda-se, com a mesma adulação, para a nova liderança emergente.
Experimenta escutar mentes lúcidas como a de Ken Robinson e rir-te-ás, como eu, dessa insanidade recorrente.
Enriquece-te interiormente e dá a tudo o que faças o melhor de ti mas não caias no pior erro de todos; esperar a aceitação superior.
Não é esse o tempo deles nem da nossa sociedade.
Sê feliz por e para quem amas. Por seguires um teu próprio sonho. Por lutares por um mundo melhor.
O resto é pura perda de tempo.
Nunca fui fundamentalista sobre nada, mesmo sobre o tabaco que me obrigaram grande parte da vida a respirar.
Mas adoro o humor com que esta série de anúncios parodia um estranho hábito, cujo protagonista raramente se apercebe do desconforto por si distribuído à sua volta ou se preocupa com os danos à saúde de terceiros.
Rir é sempre um bom remédio. Até porque engasga quem fuma!
Está entre nós o génio matemático retratado no filme "Uma mente brilhante".
John Nash lutou durante décadas contra a esquizofrenia e acabou por vencê-la. Agora foi convidado como orador numa conferência da faculdade de Ciências da Universidade Técnica de Lisboa.
A sua história de vida é um testemunho comovente das viagens interiores que podem levar um ser humano de um extremo ao outro do reconhecimento pelos seus pares. Da harmonia afectiva à solidão. E disso tudo renascer. Com luz!
Cada vez me deslumbra mais quem pára no caminho para os outros.
Quem assim remunera o sentir diferente;
quem se agacha dentro de si para os outros agigantar
....e, assim, neles se somar.
A NASA divulgou imagens inéditas do Sol, captadas pelo novo Observatório Solar (SDO) com uma qualidade sem precedentes.
O nível de definição do registo permite - segundo os cientistas - mais informação do que décadas de estudo.
Destaque especial é conferido à sucessão de tempestades solares, cujos efeitos electro-magnéticos se reflectem sobre todo o nosso sistema planetário.