Human Experience - Filme deslumbrante como só fui tocado pelo "mágico" Invictus.
Faz-nos (re) olhar o nosso estar e a urgência da luz individual e colectiva.
O Mundo só será diferente para melhor se cada um de nós nisso se empenhar, nem que seja pelo sorriso de nossos meninos.
É nossa a vertigem do primeiro passo. Venham!
Guardo-lhe a imagem de "homem-de-Estado" passadinho a ferro. Cabelo branco sempre irrepreensível; um sentido de humor mordaz.
O chefe da "Missão Impossível" da minha adolescência morreu à porta de casa, em Los Angeles, quando o coração lhe parou aos 83 anos.
Peter Graves foi também mais conhecido do grande público por um papel liderante no filme "O aeroplano" (The Airplane).
Estreada em 1967, 'Missão Impossível' manteve-se como uma das rainhas da televisão norte-americana e de todo o Mundo até 1973. Uma segunda versão da série esteve no ar entre 1988 e 1990 e Peter Graves foi o único membro do elenco original a regressar.
Sexta-feira, à meia-noite, vou partilhar convosco no cinema Nunálvares do Porto a experiência que foi acompanhar durante seis anos Nelson Mandela como jornalista...
...e ainda ter assistido pessoalmente a quase tudo o retratado no filme Invictus, incluindo a final do Mundial de Rugby que é o ponto alto deste documento assinado por Clint Eastwood e com Morgan Freeman e Matt Damon nos principais papeis!
Até lá!
Nunca será demais desafiar-vos; vão ver o filme Invictus!
Nesta sexta-feira vou ao Porto participar numa acção de luz sobre aquele que é para mim um filme-lição de vida!
Até lá convido-vos a visionarem a entrevista acima "emprestada", do verdadeiro capitão da selecção sul-africana (François Piennar) que partilha com Nelson Mandela uma das histórias humanas mais deslumbrantes dos nossos dias.
O realizador italiano Tinto Brass anunciou que irá iniciar já neste Verão a rodagem do primeiro filme pornográfico em três dimensões.
Brass, de 76 anos, inclui no seu curriculo cinematográfico a autoria do polémico “Calígula”, que foi censurado em diversos países e até proibido no Reino Unido.
O realizador foi citado pelo “The Hollywood Reporter” a sustentar que chegou o momento de escrever um guião, virado para as possibilidades abertas pelas novas tecnologias.
Provocador, Brass avança que a ideia é retomar um velho projecto seu “um imperador romano que foi arruinado pelos americanos”.
Foi um dos principais “cúmplices” na magia inscrita no filme “Invictus”, centrado em Nelson Mandela e estreado quinta-feira em Portugal
Ruben Kruger soube que sofria de cancro cinco anos após ter sido considerado o melhor jogador da selecção sul-africana que se tornou campeâ mundial de rugby em 1995.
Um feito conseguido contra todos os augúrios e quando a África do Sul enfrentava um cenário de guerra civil, evitado também pelo abraço que Mandela deu à minoria branca através do rugby.
Década e meia depois, um dos principais motores dessa viragem morreu a dois meses de completar quarenta anos.
Kruger tinha apenas 30 anos quando desmaiou durante um jogo. Todos acreditavam estar no topo das suas faculdades físicas mas sofria afinal de um cancro no cérebro.
O “bom gigante”, como era conhecido entre amigos e os media sul-africanos, deixou-nos na véspera da estreia do filme “Invictus” em Portugal.
Hollywood tem novo campeão de receitas de bilheteira!
Uma obra de James Cameron (Titanic) abre alas...a outra obra do mesmo realizador (Avatar).
O épico de ficção filmado em 3D já arrecadou mais de 1,28 mil milhões de euros desde a sua estreia há seis semanas, enquanto a versão do “Titanic” rodada por Cameron somou até hoje 1,27 mil milhões.
Avatar foi ainda o mais rápido de sempre a ultrapassar a barreira dos mil milhões em receitas de bilheteira.
O filme demorou mais de cinco anos a fazer e será um dos mais caros de sempre, com um orçamento entre os 200 e os 350 milhões de euros – os números são aproximados porque nunca foram divulgados oficialmente.
Foi o próprio Nelson Mandela quem pediu a Morgan Freeman que interpretasse a sua personagem no filme “Invictus”, que se estreia sexta-feira nos Estados Unidos.
“Invictus” ( "inconquistado" ou "inconquistável" em latim) é titulo de um poema publicado em 1875 pelo britânico William Ernest Henley e era um dos favoritos de Mandela durante os 27 anos que cumpriu de prisão.
“Madiba”, como é conhecido afectuosamente entre os seus próximos, aceitou em retorno abrir a sua privacidade ao actor norte-americano.
Freeman pediu a Mandela uma proximidade tal que pudesse segurar a mão do lider histórico negro de modo a captar a sua energia e falar e mover-se como ele.
O filme que tem estreia marcada para Portugal a 14 de Janeiro já foi descrito pelos críticos que o visionaram como “uma história muito boa, contada muito bem”.
Aborda o visionarismo como um líder político negro – Nelson Mandela – e um lider desportivo branco – François Piennaar (capitão da selecção de rugby sul-africana) protagonizaram um abraço racial “mágico” num país que ameaçava explodir em guerra civil.
Morgan Freeman interpreta o papel do agora nonagenário Nelson Mandela, despois de este ter assumido a presidencia da África do Sul em 1994.