Ouvimo-nos mesmo uns aos outros?
Experimentem, a ausência da nossa voz não é o sentir dos arco-íris que tal silêncio pode semear.
Somos pedrinhas de uma longa caminhada e das coisas mais linda que o Mia (Couto) me contou um dia foi a magia nele despertada, pelo pai, quando o ia buscar à escola, a pé, e sempre tinha tempo para os brilhos do mundo, rasteiros, que a maioria dos adultos vai desaprendendo de sonhar.