Um português acusado de tentativa de sabotagem de Cahora Bassa foi libertado junto com os outros três suspeitos após mais de um mês de prisão por a suspeita se ter provado sem fundamento
Os quatro pertencem a um movimento espiritualista que acredita na fomentação de energias positivas através de materiais como a orgonite, matéria que tinham largado na represa do Songo arrastando assim a acusação.
Situado no noroeste de Moçambique, o empreendimento hidroeléctrico de Cahora Bassa é o maior investimento feito pelos contribuintes portugueses fora das fronteiras do país e só passou a controlo maioritário moçambicano há pouco mais de um ano.
Além do cidadão português, os acusados eram de nacionalidades sul-africana, tswana e alemâ.