Pode. Pelo menos nos Estados Unidos, onde um juíz de Minnesota assim o determinou.
Os pais de Daniel Hauser, de 13 anos, tinham apoiado a decisão do filho de abandonar a quimioterapia e optar por tratamentos alternativos e suplementos nutricionais para combate a um linfoma de Hodgkin, seguindo uma fórmula adoptada por índios americanos.
O tribunal deu, por seu lado, provimento a uma contestação do ministério público baseada em pareceres médicos, segundo os quais o jovem tem 90 por cento de hipóteses de sobrevivência se seguir tratamentos de químio e radioterapia.