E esta? Questionaria o saudoso Fernando Peça.
Imaginem que o Pentágono e as Forças Armadas norte-americanas também já aderiram à febre dos sites sociais globais e têm páginas próprias no Facebook e no Twitter.
A ideia é não só passarem mensagens na primeira pessoa ao seu público alvo mas pescarem recrutas numa população cada vez menos sensível aos media convencionais.
Imaginam um general norte-americano de queixo quadrado, tipo John Wayne, a dirigir-se ao interlocutor tipo "amigo junte-se a nós. Somos aquilo que sempre sonhou mesmo que nunca tenha dado por isso"?
Pois então aí está. Sinal dos tempos. E da agilidade de quem está atento.