Ilumina-nos, mestre de Rose, serem tão importantes os inimigos quanto os amigos no construir de nosso arvorar.
Os primeiros se estendem céu afora, respirando a luz que nos há-de alimentar enquanto os segundos alimentam a resistência e a persistência, sustentadoras no abanar.
Tão urgente é aprendermos por isso a devolver brilhos a uns e a outros. Aos primeiros completando o beijo de alma. Aos segundos, para virar o ciclo, de sombra em luz.
Assim os segundos podem escolher de novo seu papel. E de raízes em ramos se esticarem.