Bebés à la carte. A oferta do Fertility Institute norte-americano permitia aos pais escolherem agora até a cor dos olhos e da pele dos seus meninos.
Só que o acesso ao “catálogo” agitou de tal forma a opinião pública e dividiu a comunidade científica que a “oferta” foi (pelo menos) suspensa.
A excepção continua a ser a prevenção de maleitas graves como a doença dos pezinhos.
Apesar de em Portugal haver pais alguns pais já terem solicitado a escolha pigmentar dos respectivos bebés a lei permite apenas a selecção embrionária para tratamento de doenças graves ou evitar a sua transmissão.
O tema é no mínimo controverso mas - garantem os “realistas” – num Mundo cada vez mais competitivo e em despojamento de ética, a escolha tecnológica de ”vantagens” estéticas para os novos seres é apenas uma questão de tempo.