É caso para dizer que quanto mais sabemos a fundo de algo mais tememos que diariamente nos sejam servidos noticiários pejados de erros.
Isto se extrapolarmos para um alinhamento geral as imprecisões ou erros factuais grosseiros cada vez mais prevalecentes e detectáveis nas tais áreas que conhecemos a fundo.
Vem isto a talhe de foice do que li, escutei e vi sobre o Colégio Militar, em peças quase sempre assinadas por alguém que obviamente não fazia a mínima ideia do coração da questão em si.
Dou até de barato que os(as) ditos(as) jornalistas tivessem redigido as respectivas peças de boa-fé, sem preconceitos e antes tropeçado no ecoar de premissas já manipuladas ou acabassem por o fazer ao darem eco a opiniões com segundos interesses e pseudo-factos.
É alucinante o nível de violência registado todos os dias em grande parte das escolas portuguesas, com agressões entre alunos e destes a professores mas aos ditos jornalistas preocupa-os que no Colégio Militar uns alunos "torturem" outros com flexões de braços.
A culminar as atoardas, um jornal diário veiculou na semana passada diversos artigos em "denúncia" de que alunos do 11º ano teriam sido supostamente violentados a ponto de irem parar ao hospital.
Deixo apenas uma dica.. alunos dessa idade já estão no topo da hierarquia do Colégio Militar...acha que alguém os torturou ou andaram a dar uma de "Rambos"?