Como julgar os outros se somos nós próprios tão imperfeitos?
Nelson Mandela dá-nos uma lição de amor sem limites quando confessa que o seu maior desgosto de vida lhe foi provocado por Winnie Mandela, mas, mesmo assim, é ele quem nos guia no entender dos motivos por ela se ter dado a outros amantes.
Mesmo assim ama-a sem restrições, recriminações e azedume, por saber que o amor é precioso demais para se desperdiçar.
E é dele, só dele, o acarinhar da chama. Ou o sopro, no seu apagar, final.
De Fátima Soares a 9 de Agosto de 2013 às 01:14
Este homem está noutro nível que o comum ser humano não alcança. Só alguém profundamente sábio, humilde e abnegado seria capaz de aceitar tudo e continuar a procurar amar e não julgar ou renegar. Não é para muitos ou será mesmo para raros. Desculpe a ousadia de o comentar mas tocou-me. Bfsemana !
É um privilégio de vida podermos ter exemplos de seres humanos que se souberam erguer dentro se si mesmos, das suas imperfeições para nos estenderem a mão nessa viagem.
Obrigado, a si, pelo seu comentário.
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