Sábado, 28 de Maio de 2011

BOAS MANEIRAS OU BOA FÉ?

 

Se dúvidas houvesse quanto à máxima de "a ignorância paga imposto", aí ficariam elas tiradas, ainda que, neste caso, com um sorriso a sublinhar.

 

Apesar de tudo esta gaffe protocolar, tal como refere a peça da CNN, decorre de um encadeamento de mal-entendidos onde é fácil apontar dedos e bem mais construtivo reagir como fez a rainha; reparar o lapso e rematar tudo com um sorriso.

 

Não deverá ser essa uma regra de vida, em todas as horas?


publicado por António Mateus às 10:34
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Terça-feira, 17 de Maio de 2011

MENINOS SEM IDADE

 

É só uma das peças de teatro mais deslumbrantes de sempre, graças à magia de marionetes de tamanho real, construídas com saberes africanos para um teatro londrino.

 

War Horse foi nomeada para cinco prémios Tony e só isso poderia dizer tudo, não fosse o facto de este tipo de galardões nem sempre premiar a profundidade dos distinguidos, o que está longe de ser o caso.

 

Abro-lhe só um pouco o cortinado desta magia; as marionetes de cavalos foram construídas por uma empresa sul-africana a partir de saberes ancestrais emprestados de uma tribo do Mali.

 

O resto, é o nosso deslumbramento!


publicado por António Mateus às 23:28
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Quarta-feira, 4 de Maio de 2011

MULHER COM M GRANDE!

 

Um testemunho impressionante que nos amachuca a todos!

 

Tornei-me amigo da Lara durante a década em que fui correspondente na África do Sul e ela era produtora/fixer da Reuters tv em Joanesburgo.

 

Éramos ambos jovens "promissores" neste "métier" do jornalismo em zonas complicadas, sempre envolvidos nas "esfregas" de localidades negras em polvorosa contra o apartheid, na guerra aberta em Angola e a guerrilha que sufocava Moçambique.

 

A vida elevou-a depois, por mérito próprio, a uma das imagens de marca da CBS, sem que nunca perdesse, apesar disso, a enorme simpatia, humildade e carinho com alimentava amizades antigas como a nossa.

 

Mesmo que em breves reencontros, aqui e ali no mundo, ou emails que o passar dos anos e as distâncias geográficas foram espassando.

 

Agora, ao vê-la varandar lágrimas pelas brutalidades a que foi sujeita, não consegui reter a mesma reacção em mim. Não quis fazê-lo.

 

Apeteceu-me pedir-lhe desculpa, como homem, do que outros homens lhe fizeram !


publicado por António Mateus às 14:09
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