O realizador italiano Tinto Brass anunciou que irá iniciar já neste Verão a rodagem do primeiro filme pornográfico em três dimensões.
Brass, de 76 anos, inclui no seu curriculo cinematográfico a autoria do polémico “Calígula”, que foi censurado em diversos países e até proibido no Reino Unido.
O realizador foi citado pelo “The Hollywood Reporter” a sustentar que chegou o momento de escrever um guião, virado para as possibilidades abertas pelas novas tecnologias.
Provocador, Brass avança que a ideia é retomar um velho projecto seu “um imperador romano que foi arruinado pelos americanos”.
Foi um dos principais “cúmplices” na magia inscrita no filme “Invictus”, centrado em Nelson Mandela e estreado quinta-feira em Portugal
Ruben Kruger soube que sofria de cancro cinco anos após ter sido considerado o melhor jogador da selecção sul-africana que se tornou campeâ mundial de rugby em 1995.
Um feito conseguido contra todos os augúrios e quando a África do Sul enfrentava um cenário de guerra civil, evitado também pelo abraço que Mandela deu à minoria branca através do rugby.
Década e meia depois, um dos principais motores dessa viragem morreu a dois meses de completar quarenta anos.
Kruger tinha apenas 30 anos quando desmaiou durante um jogo. Todos acreditavam estar no topo das suas faculdades físicas mas sofria afinal de um cancro no cérebro.
O “bom gigante”, como era conhecido entre amigos e os media sul-africanos, deixou-nos na véspera da estreia do filme “Invictus” em Portugal.
Cientistas acreditam estar finalmente à beira de identificar a causa da extinção dos dinossauros, após a China garantir o financiamento do estudo da maior vala comum conhecida destes gigantes pré-históricos.
A resposta pode estar numa ravina de Zhucheng, 380 quilómetros a sudeste de Pequim, onde já foram identificados mais de 15 mil ossos fracturados e enegrecidos, datados de há 65 milhões de anos, altura em que se presume tenha ocorrido a extinção da espécie.
Os paleontólogos dizem parecer que os animais se acotovelaram naquela ravina em fuga de algo que acabou por resultar na respectiva morte.
A relevância da descoberta e da aposta chinesa foi destacada pelo jornal americano "Washington Post".
Um arco-íris hoje à noite; no final do Telejornal, RTP1, por volta das 20H45!
Um cheirinho da antestreia do filme "Invictus", a magia de Nelson Mandela pela primeira vez imortalizada num filme incontornável.
Morgan Freeman e Matt Damon no seu melhor sob a direcção de Clint Eastwood.
Não perca...a peça assinada pela jornalista Margarida Neves de Sousa e, depois, um filme que o/a vai tocar de muitas formas.
Foram duas horas de luz e empatia. Fora e dentro da tela.
Desde actuais e antigos governantes até à selecção nacional de râguebi em peso, foi unânime o aplauso do público à ante-estreia ontem à noite em Lisboa do filme Invictus, assinado por Clint Eastwood.
Para mim, soube, apesar de tudo, a pouco o retrato da magia de Nelson Mandela e talvez tenha sido menos bem conseguida passagem da tensão do jogo que sustenta o enredo (talvez por viver o rugby como antigo atleta internacional).
Se calhar, também, por ter assistido ao vivo ao referido jogo e ter acompanhado Mandela quase desde a sua libertação, em Fevereiro de 1990, até ao fim do seu mandato como primeiro presidente não branco da África do Sul.
Mas, na essência, fui dos que se comoveu (desavergonhadamente) com o reviver da magia com que Madiba transformou uma África do Sul à beira da guerra civil, num país de arco-íris.
Farol da humanidade!
Hollywood tem novo campeão de receitas de bilheteira!
Uma obra de James Cameron (Titanic) abre alas...a outra obra do mesmo realizador (Avatar).
O épico de ficção filmado em 3D já arrecadou mais de 1,28 mil milhões de euros desde a sua estreia há seis semanas, enquanto a versão do “Titanic” rodada por Cameron somou até hoje 1,27 mil milhões.
Avatar foi ainda o mais rápido de sempre a ultrapassar a barreira dos mil milhões em receitas de bilheteira.
O filme demorou mais de cinco anos a fazer e será um dos mais caros de sempre, com um orçamento entre os 200 e os 350 milhões de euros – os números são aproximados porque nunca foram divulgados oficialmente.
Estreia amanhã em Portugal um filme-lição-de-vida.
A Embaixada da África do Sul deu-me a honra de ser um dos oradores hoje, na ante-estreia em Lisboa, de Invictus, um filme realizado por Clint Eastwood sobre um gesto mágico de Nelson Mandela.
O livro-base de John Carlin (meu colega-correspondente na altura na África do sul) faz jus em rigor, luz e dimensão ao abraço deslumbrante que reconciliou um país à beira da guerra civil.
E mais não digo! Vejam o filme. É dos documentos mais deslumbrantes a que assisti em toda a minha vida.
Somos tantas vezes tão ágeis a julgar os outros e, quase sempre, ao assim agir, nos tornamos parte do problema, em vez da solução.
A vida nos mostra que só ganhamos em nos acrescentarmos na diferença, em dar aos outros o benefício da luz.
O karma mostra que colhemos o que semeamos e que quem remunera a sombra dela se cobrirá um dia.
Quantas vezes não nos "solidarizamos" com amigos em prejuízo de terceiros para mais tarde descobrirmos que a verdade e a luz moravam afinal bem longe do que supunhamos?
É de longe a principal referência viva da humanidade, a uma escala que muitos dos que nunca o conheceram pessoalmente mal pode imaginar.
Durante 10 anos como jornalista na África do Sul acompanhei-o diariamente e, à semelhança dos outros correspondentes estrangeiros baseados naquele país, fui-me deslumbrando com o ser humano e o político que sacrificou o amor à família por valores de luz.
O filme Invictus, que se estreia quinta-feira em Portugal, dá-nos uma pontinha dessa magia.
Anexos, neste post, partilho consigo a primeira entrevista dada por Nelson Mandela quando começou a liderar a resistência ao apartheid e, depois, o registo em rádio, da sua intervenção em tribunal, quando enfrentava a pena de morte.