No gume dos limites da informação perdemos a capacidade de saber até que ponto nos subtraem verdades politicamente desconfortáveis ou compramos como verdadeiros relatos total ou parcialmente distorcidos.
Na era do info-espectáculo os telejornais respiram e vivem das audiências...e ponto final.
Se os governos não se preocupam com o perfil de sociedade e de Homem que construímos (sem direcção que não seja a aritmética) qual o papel que resta aos media? Vestir-se de D.Quixotes ou acomodar-se e sobreviver?
Será esse o mundo que queremos deixar para os nossos filhos?