
Chega sexta-feira a Lisboa, um dos mais notáveis pensadores contemporâneos.
DeRose completa este ano meio século de pesquisa, investigação e magistério de alguns dos saberes mais antigos e deslumbrantes da humanidade.
Um capital de luz que só o preconceito e a arrogância da ignorância têm tornado mais lenta a morosidade em chegar a todos nós.
Num mundo onde precisamos, cada vez com maior urgência, de quem nos ajude a descobrir o melhor de cada um de nós, a sermos solidários e a vivermos como irmãos, como é possível travar-se esse abraço?
De Ana a 14 de Abril de 2010 às 16:12
Questiono-me com a mesma interrogação?
...no entanto ao trabalhar com o mesmo objectivo deste pensador e homem de acção que é DeRose , acredito tal como ele diz numa das suas obras,
"... enquanto a maior parte destrói, esses poucos heróis da humanidade constroem e fazem-no com a força de milhares, pois, mesmo sob o assédio destruidor da maioria, a humanidade progride graças aos que se doam..."
( Escala Evolutiva, Mestre DeRose )
beijo,
Ana
..foi outro dos afunilados em aeroportos pela nuvem vulcânica...mas não houve força telúrica que travasse a visita de DeRose a Lisboa ;)....
Aliás, em abono da verdade, é por causa da dita nuvem, o pensador e filósofo deverá permanecer mais algum tempo entre nós, impossibilitado que está de apanhar um voo de saída.
Bendita erupção!
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