Foi um dos principais “cúmplices” na magia inscrita no filme “Invictus”, centrado em Nelson Mandela e estreado quinta-feira em Portugal
Ruben Kruger soube que sofria de cancro cinco anos após ter sido considerado o melhor jogador da selecção sul-africana que se tornou campeâ mundial de rugby em 1995.
Um feito conseguido contra todos os augúrios e quando a África do Sul enfrentava um cenário de guerra civil, evitado também pelo abraço que Mandela deu à minoria branca através do rugby.
Década e meia depois, um dos principais motores dessa viragem morreu a dois meses de completar quarenta anos.
Kruger tinha apenas 30 anos quando desmaiou durante um jogo. Todos acreditavam estar no topo das suas faculdades físicas mas sofria afinal de um cancro no cérebro.
O “bom gigante”, como era conhecido entre amigos e os media sul-africanos, deixou-nos na véspera da estreia do filme “Invictus” em Portugal.