
Os semeamos de amor, no nosso existir, quais beijos de um arco-íris sem fim.
Resolvem esgadanhar-se, homens precoces, no seu gemer, no seu sorriso, que nos recorta, de novo meninos, num passe de magia.
Carinhas de mel, corceis da nossa vertigem de amar.
Me inundas as varandas do coração quando me olhas assim...
...me tornando menino nesta imensa paixão.