O período de colocação de professores da educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário, bem como da educação especial, aumenta já em 2009 de três para quatro anos.
A alteração consta em decreto-lei e determina que o novo concurso de professores, agendado para o próximo ano, tenha por isso efeitos até 2013.
É uma pequena migalha, mais do que lógica, no sentido da estabilização de vida de quem constroi o futuro da nossa sociedade, uma lógica que urge estender a outras “rectaguardas” da profissão de docente.
Ou bem que se pretende professores dedicados, talentosos e que vistam a camisola, ou se os crucifica, resumindo o apelo do exercício a “missionários”, carolas ou gente que a executa por frete ou impossibilidade de melhor emprego.