Me fascina cada vez mais quem que se descentra de si, do próprio umbigo.
Tornando-se gigantes ao sentarem-se dentro de si, próximo de nós, e assim nos somando neles.
Sábios que há muito entenderam a vacuidade dos "donos" da verdade única, que sem o entenderem se empobrecem, ao se subtrairem da adição na diferença.
Acabei de almoçar à beira rio com um desses gigantes, DeRose, um senhor de luz, sua Shakti Fê e um seu pilar, António Pereira.
Há curvas na nossa vida que se pudéssemos se fechariam em si mesmas, numa espiral de aprendizagem.
Num almoço aprendi mais do que anos rodeado de "donos da verdade única" e farois de bajuladores. Desertos de luz!
Bem haja DeRose. Sempre!